domingo, 12 de junho de 2011

DIA DOS NAMORADOS

Hoje, dia 12 de junho de 2011, é comemorado o dia dos namorados. Ao entrar na internet, especificamente na página do MSN, cujo site estava definido como home page no meu computador, esta trazia um artigo intitulado "Como saber quando alguém não está tão a fim de você!".  

Achei paradoxal o título do artigo com a comemoração ao dia dos namorados celebrado hoje. E isso levou-me a lê-lo integralmente. Quero compartilhá-lo com você. Segue-o abaixo na íntegra. 

"Bem, de verdade mesmo, quando o intuito é saber o que uma pessoa está sentindo, o modo mais seguro e simples seria o óbvio ululante: perguntando para ela! Entretanto, considerando que nem todos conseguem ser tão diretos e sinceros – seja para perguntar ou para responder – especialmente quando o assunto é sentimento ou desejo, esta pode não ser a forma mais eficiente. Sim, é difícil ser óbvio, na maioria das vezes. E talvez seja por isso que os relacionamentos nos desafiem tanto!

Portanto, se você não pretende perguntar, ou ainda, se já perguntou, mas a resposta obtida não te convenceu, sugiro que lance mão de duas ferramentas próprias também bastante eficientes: a observação e a intuição.

A observação servirá para você diferenciar as atitudes de quem está a fim e de quem não está, seja de você ou de qualquer outra pessoa. E a intuição servirá para você se dar conta do que acontece ao seu redor e que nem sempre é tão evidente. A intuição é uma espécie de linguagem do coração: nos dá respostas que as palavras, muitas vezes, não conseguem.

Entretanto, penso que mais fácil do que identificar as ações de alguém que não está a fim de você, seja constatar as ações de quem está a fim. Lembre-se de que gostar de alguém não tem a ver somente com palavras, mas principalmente com atitudes. Afinal, não basta sentir, é preciso agir de modo coerente com tais sentimentos. Então, fique de olho nessas dicas de como se comporta alguém que está a fim de você:

- Quem está a fim, demonstra interesse, quer saber da sua vida, do seu dia, dos seus planos e desejos.

- Quem está a fim, quer te ver, quer marcar um café, um cinema, uma balada ou um simples “esbarrão” onde seus caminhos se cruzam...

- Quem está a fim, liga, manda mensagem, torpedo, carta, sinal de fumaça, qualquer coisa... mas não desaparece!

- Quem está a fim, cumpre o que promete. E quando não pode cumprir, se justifica, se explica, pede desculpas.

- Quem está a fim, não vive inventando desculpas duvidosas ou esfarrapadas para os recorrentes sumiços ou “furos”.

- Quem está a fim, sente saudades, reclama sua ausência, esforça-se para viabilizar um encontro, nem que tenha de fazer parecer mera “coincidência”.

- Quem está a fim, dá um jeito de descobrir do que você gosta, porque o que mais quer é te agradar, surpreender, conquistar, seduzir...

- Quem está a fim, não vai embora só porque vocês discutiram, não desiste de você depois do primeiro obstáculo. Quem está a fim, persiste, insiste, tenta até o fim...

E por essas e outras, você já pode ter uma noção da diferença entre quem quer e quem não quer estar com você. Eu sei que quando a gente está a fim, quer dar mais uma chance, tentar conquistar, tentar mudar o panorama desfavorável. Ok! Não há nada de errado nisso! No entanto, fique atento para não extrapolar seu próprio limite.

Se o outro insiste em dizer ou demonstrar que não quer, que não é a melhor hora, o ideal mesmo, para não se machucar e detonar a sua auto-estima, é amargar alguns dias de rejeição e, em seguida, partir pra outra. Bola pra frente. Não vale a pena ficar investindo toda sua energia numa pessoa que já deixou claro que não tem espaço para você na vida dela.

E tome bastante cuidado principalmente com aqueles que adoram levar o outro “em banho-maria”. Num dia, são românticos, carinhosos, queridos, apaixonados. No outro, desaparecem ou são grosseiros, frios e te tratam como se você fosse um intruso, insistente e chato. Fuja desse tipo de gente, porque são sinônimos de sofrimento intenso. São enlouquecedores!

Muito pior do que um claro “não”, é um constante “sim-não-sim-não-sim...”. Isso, ninguém merece! É jogo sujo, golpe baixo, covardia..."

Artigo escrito por Dra. Rosana Braga (Consultora de relacionamento e comunicação; palestrante, jornalista e autora do livro "Faça o Amor Valer a Pena", entre outros). FONTE: http://msnencontros.parperfeito.com.br/Artigos/opshow/articleid859/p-1/f-1/n-1/?orig=1468&id=375914

Confesso que não conheço a escritora do artigo e tão pouco li o citado livro. Apenas e tão somente achei curioso o citado artigo, que não diz nada além do que sabemos. Talvés o título do artigo não atenda a proposta do texto. Mas, acho que esse artigo serve para me lembrar que não preciso ler nada a esse respeito para saber se alguém está gostando de mim ou não. Basta eu perguntar diretamente para a pessoa que estou me relacionando.

domingo, 5 de junho de 2011

MUSEU DO IPIRANGA

Museu Paulista, também chamado Museu do Ipiranga. A capital do Estado de São Paulo continua maravilhosa aos meus olhos. Gosto muito daquele lugar, apesar de seus inúmeros problemas que todos conhecem, como o trânsito, enchentes, poluição, violência etc.

Mas cada lugar da capital conta um pouco da história do Estado de São Paulo, do Brasil. E fazia muito tempo que não visitava novamente aquele museu da USP - Universidade de São Paulo.

A idéia em escrever esse texto relatando a visita ao museu não é contar sobre sua história, ou explicar sobre a formação da cidade de São Paulo. Contudo, sugiro que visite o site: http://www.mp.usp.br/historia.html para conhecer sobre o tema e obter esclarecimentos.

Só para registrar: O Museu Paulista da Universidade de São Paulo, conhecido também como Museu do Ipiranga ou simplesmente Museu Paulista, é um museu brasileiro localizado na cidade de São Paulo, sendo parte do conjunto arquitetônico do Parque da Independência. É o mais importante museu da Universidade de São Paulo e um dos mais visitados da capital paulista. É responsável por um grande acervo de objetos, mobiliário e obras de arte com relevância histórica, especialmente aquelas que possuem alguma relação com a Independência do Brasil e o período histórico correspondente. Uma das obras mais conhecidas de seu acervo é o quadro de 1888 do artista Pedro Américo, "Independência ou Morte". Um dos principais objetivos do museu é mostrar aos visitantes o protagonismo do povo paulista na História do Brasil.
(Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_do_Ipiranga).

A maioria de nós ou talvez todos sabemos das incoerências sobre a colonização e independência do Brasil. Sabemos que a história registrada em alguns momentos não retrata o que de fato aconteceu. Deixemos esse problema para os historiadores resolverem.

O fato é que existe esta bela construção na cidade de São Paulo chamada Museu do Ipiranga que me faz refletir sobre algumas coisas. E é sobre essas reflexões que quero compartilhar neste texto. Vou compartilhar apenas uma reflexão.

Sentado nas escadas do Museu Paulista, pensei nos imigrantes vindos para o Brasil na época do descobrimento. Pensei nas aulas de história na escola, onde tínhamos livros com as ilustrações de quadros que compõe o acervo do visitado museu. E pensei: o brasileiro não tem o hábito de informar-se sobre sua história, origem, ideais que o constituiu como povo, como foi formada sua cidade, qual o nome das primeiras famílias que formaram seu bairro etc. Você saberia responder o nome do fundador da sua cidade?

Nós precisamos de referências. Saber que possuímos história, dentro de um contexto, me faz pensar que não existe acaso. Nossa existência não é fruto do acaso. Também me faz sentir colaborador na construção da história de nossa nação, deixando um legado para as próximas gerações.

Concluo perguntando, que tipo de estória você está construído com sua vida e que ao final contribuirá positivamente para a História, de forma a deixar um legado para as próximas gerações?