quinta-feira, 22 de julho de 2010

GOLEIRO DO FLAMENGO ACUSADO DE CRIME BRUTAL

Os noticiários locais, inclusive os de repercussão internacional, têm mostrado o complicado problema vivido pelo goleiro Bruno do Flamengo. Acusado de capitanear o assassinato de uma de suas "amantes", na qual possuía um filho.

A comoção social é forte, pois a amante foi morta de forma não só brutal, mas perversa. A mídia informou que o cadáver da moça foi mutilado e entregue para cães se alimentarem. E seus ossos foram concretados. Verdade ou não, o impacto social causado por este fato gerou asco.

Não se pode afirmar veementemente que o goleiro foi o mandante de tal brutalidade. Tudo indica que exista outro fato ou motivo, não revelado, que ensejou o crime, se é que a vítima está morta.

Refletindo brevemente sobre a questão, não imputando a ninguém a autoria do crime, mas supondo que a moça esteja morta, é pueril imaginar que, por não querer pagar pensão alimentícia ou mesmo reconhecer civilmente a criança como sendo seu filho, o jogador tenha arquitetado a morte dela.

Deu-se cabo à vida de pessoa diversa da qual deveria ter sido morta, se a intenção do assassino fosse não cumprir com os deveres de pai, pois os alimentos devidos não são para a genitora, mas sim para a criança, servindo para o sustento e desenvolvimento social desta. E, em última análise, o goleiro possui condições financeiras suficientes para manter seu filho.

Por outro lado, vendo a mídia anunciar o chamamento policial para que outras mulheres, com o mesmo perfil da vítima e envolvidas neste caso, prestem depoimento, penso se tratar de um desmantelamento de alguma "rede de prostituição", incluindo "tráfico internacional de mulheres". Ou, quiça, uma quadrilha de tráfico de entorpecentes, onde sexo, drogas, sem rock'n roll imperam.

Desse modo, imagino que a vítima, por trabalhar nesta mega rede foi brutalmente assassinada por possuir informações que não poderiam ser anunciadas. Tratando-se, finalmente, da chamada "queima de arquivo".

Por fim, sem acusar ou prejulgar alguém, e sem se entregar totalmente à "teoria da conspiração", reflita neste acontecimento, caro leitor. Verdade ou não, morta ou não, uma vida desapareceu.